"Liberdade é pouco. O que eu desejo ainda não tem nome." (Clarice Lispector)

segunda-feira, 11 de outubro de 2010

Gostei de Cafundó

Eu curto demais o cinema brasileiro e tenho admiração por Lázaro Ramos. Quem já pôde apreciar a atuação de Lázaro em Madame Satã (lançamento em 2002), não esquece jamais.
Cafundó, foi-me apresentado por meus novos amigos (Bina e Wlad), em uma sessão de cinema em casa. Ótimo programa, ótimo vinho, ótimo filme.
É uma produção quase teatral,em meu olhar leigo, com uma fotografia impecável . Prestando atenção nos detalhes e na sua intensidade, é cheio de veias exploráveis no que se refere a vivência da fé.

SinopseJoão de Camargo (Lázaro Ramos) viveu nas senzalas em pleno século XIX. Após deixar de ser escravo ele fica deslumbrado com o mundo em transformação ao seu redor e desesperado para viver nele. O choque é tanto que faz com que João tenha alucinações, acreditando ser capaz de ver Deus. Misturando suas raízes negras com a glória da civilização judaico-cristã, João passa a acreditar que seja capaz de curar e realmente acaba curando. Ele torna-se então uma das lendas brasileiras, se popularizando como o Preto Velho.

ficha técnica:
  • título original:Cafundó
  • gênero:Drama
  • duração:01 hs 41 min
  • ano de lançamento:2006
  • site oficial:http://www.cafundo.com.br/
  • estúdio:Prole de Adão Produções Artísticas / Laz Audiovisual / Gullane Filmes / Teleimage
  • distribuidora:Clóvis Bueno e Paulo Betti
  • direção:
  • roteiro:Clóvis Bueno
  • produção:R.A. Genaro, Virginia W. Moraes e Paulo Betti
  • música:André Abujamra
  • fotografia:Zé Bob
  • direção de arte:Vera Hamburger
  • figurino:Bia Salgado e Mariza Guimarães
  • edição:
  • efeitos especiais:
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