"Liberdade é pouco. O que eu desejo ainda não tem nome." (Clarice Lispector)

quarta-feira, 1 de setembro de 2010

Vivendo a emoção de ganhar um dindin no cassino

Perto da meia-noite decidimos pela jogatina. O Casino (com um s mesmo) Puerto Madero por sua beleza já enche sua alma de vida, ainda mais almas perdidas.
Levamos poucos minutos até lá. Eu fiquei estarrecida com o ambiente, e fotos só do lado de fora, dentro nem pensar. Vimos uma gaiata sacando la foto em pleno hall, o segurança fez apagar. É tudo tão grande, partimos vacilante pelos andares. Nunca tinhamos jogado nada vida, excetuando meu vicio pecaminoso pelas raspadinhas, nunca tinhamos visto nada igual. Era tanta máquina, fumaça, roletas, mais fumaça, black jack, fumaça, poker. Eu vi ali um paraiso, descobri algo em mim que nunca tinha imaginado: A jogatina! Vários salões espalhados e sala vip- Estrella de la fortuna (não era pra mim, tem que investir uns dolares antes). Eu e Tilo receosos, decidimos nos aventurar pelas maquinas de rodillo. Nelas você investe seu trocado e depois de um certo tempo, ganhando, retira seu ticket e troca no caixa. Eu e Tilo ganhamos, de cara, não estavamos entendendo nada, mas quando pegamos a manha do jogo (de gladiadores), fizemos a festa, investimos 10 pesos e saimos de lá com 20. Sobrevoamos pelas roletas e pelo poker e decidimos que em outra ocasião iriamos apostar TUDO (brincadeira). Saimos de lá cheirando a cigarro, deslumbrados com o serviço, a beleza e a grandiosidade do lugar.


  • Não se paga nada para entrar
  • Os bares são ótimos
  • Tem empregados pra tirar as suas duvidas
  • Vale a pena conhecer
  • Esteja preparado para sair de lá com nevoas nos olhos de tanta fumaça
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