"Liberdade é pouco. O que eu desejo ainda não tem nome." (Clarice Lispector)

sexta-feira, 3 de setembro de 2010

Do transporte a uma parada pro café

Era manhã de terça-feira, três de agosto, nosso penúltimo dia em Buenos Aires, ainda faltava tanto pra desvendar. Fizemos nossos planos e achamos que o subte (metrô) nos levaria com maior rapidez ao Tortoni. Antes dei uma passadinha rápida no Carrefour, abasteci minha mochila com algumas guloseimas, sabonete e xampu Panthene. Muito barato! Foi só andar mais um quarteirão, que vi o xampu a preços mais baixos. Descemos as escadas para o subte, pagamos pelos bilhetes a quantia de $0,65 , as estações são bem arcaicas e o metro chegou bem rapido e muito mais lotado do que eu poderia supor. Olhei no relógio, e bati na testa pela mancada, era hora do rush. Era muito argentino e Erica, se espremendo, querendo entrar, minhas batatinhas virando farofa, quando de repente olho e cadê o Tilo, fiquei desesperada, em segundos o metrô já estava andando, Tilo segurando as portas, deu um impulso e finalmente achou um lugar no desespero. Aguentamos mais duas estações, descemos com a impressão de termos deixado nossos braços e pernas lá dentro do vagão.
Continuamos a pé mesmo, rindo da experiência extravagante, partimos em direção ao Tortoni, na esperança de um bom café e fotos enquadradas.


itens pra ler:
  • A rede de metrô em Buenos Aires tem 5 linhas A,B,C,D,E, ou seja você consegue chegar fácil e rápido em todos os lugares e pontos turisticos;
  • Vale a pena conhecer o interior dos vagões em madeira;
  • Paga-se muito barato e o serviço é eficiente;
  • Nunca, nunca, aproxime-se dele na hora do rush.
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