"Liberdade é pouco. O que eu desejo ainda não tem nome." (Clarice Lispector)

sexta-feira, 29 de abril de 2011

Eu sou uma mulher estranha. Gosto mesmo é da noiva cadáver.

Aff eu estou entediada.
Não aguento mais esta história de casamento da Realeza.

É um tal de sofisticação daqui, chapéus - diga de passagem horrorosos- dali. De fato, o vestido era lindo. Mas como diria uma tia do meu marido: ISTO NÃO ME APETECE.

Sei do interesse, do encantamento, do complexo ainda misterioso de cinderela que cada mulher guarda dentro de si (algumas a sete chaves). Mas eu vou dizer uma verdade, eu gosto mesmo é da vida real. A que você está imaginando mesmo, esta que o sorriso não fica petrificado na cara, dos quilinhos extras que atraem mesmo assim, de não dar conta pra ninguém do show diário no recôndido do lar. 
O meu reino é menos interessante para os alheios, mas isto importa menos. O diferencial  são as decisões que imprimo a cada dia, meus movimentos habituais, minha história de amor imperfeita e com inúmeras contas a pagar.
Confesso que estou intrigada deste povo se dar o trabalho de chegar na 25 de março pra comprar imitação de anel de  vidro por 5 reais (vai entender).


A, A, compra o livro do Machado então, dinheiro bem gasto e que não é efêmero.



Não é sensual minha gente?





Quer saber, como eu sou uma mulher incomum, eu gosto é da noiva cadáver. Aliás o vestido dela também era lindíssimo, quem deve ter sido mesmo o estilista?


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2 comentários:

Guria Faceira disse...

hahaha guria ameiiiiiiii!!!
eu tbm prefiro a noiva cadaver
ela bem mais original bem mais ela
é taum ridiculo o quanto a media se preocupa em mostrar algo taum infeliz ao meu ponto de vista kkkkkkkkkkkkk afinal eles estaum se enforcando kkkkkkkkkkkk
prefiro assistir chaves !

bjim guria

Erica disse...

Guria, vc está certa, a maioria dos casamentos é uma corda no pescoço sem fim, seja pra aturar o outro ou das contas a pagar.
O Chaves é um clássico!Mire-se no exemplo da Dna Florinda e do Professor Girafales, eternos namorados.