Mas hoje, vendo o programa da Ana Maria, foi abordado este assunto, e o tal dr (o Estranho) que participa do programa foi ao centro de pesquisa da UFRJ testar o repelente. De fato os mosquitos pousam, mas não picam, o único detalhe é que a pessoa que usar este repelente não deve usar só uma gotinha não. Se vc não tem pele sensível ou não está grávida e tal é melhor pra garantir usar e abusar da mistura, pois no teste eles encharcaram a mão e mesmo assim os danadinhos pousavam, é mais seguro prevenir do remediar.
DENGUE I:
FAÇA O REPELENTE DOS PESCADORES EM CASA:
- 1/2 litro de álcool;
- 1 pacote de cravo da Índia (10 gr);
- 1 vidro de óleo de nenê (100ml)
- 1 pacote de cravo da Índia (10 gr);
- 1 vidro de óleo de nenê (100ml)
Deixe o cravo curtindo no álcool uns 4 dias agitando, cedo e de tarde;
Depois coloque o óleo corporal (pode ser de amêndoas, camomila, erva-doce, aloe vera).
Depois coloque o óleo corporal (pode ser de amêndoas, camomila, erva-doce, aloe vera).
Passe só uma gota no braço e pernas e o mosquito foge do cômodo.
Segundo o pesquisador a eficácia deve-se ao cravo pelas suas propriedades.
Olha a ficha técnica do cravo, minha gente!
Cravo-da-índia
Eugenia
caryophyllata Thunb, Syzygium aromaticum
O nome científico
antigo do cravo-da-índia, Eugenia
caryophyllata Thunb., deriva da palavra grega
"karyophyllon" que significa "folha-noz". Da China é que veio a primeira indicação
do uso do cravo-da-índia como condimento, remédio e elemento básico para
elaboração de perfumes especiais e incensos aromáticos. Na China, era então
conhecida por "ting hiang" e na dinastia Han (206 a .C. - 220 d.C.) seus
frutos foram levados para a corte do imperador por enviados da Ilha de
Java. Conta-se que os próprios javaneses mantinham um pequeno fruto na
boca para melhorar o hálito, antes de ir falar pessoalmente com o
imperador.
Hoje, a ciência já é
capaz de explicar esse uso: é que o eugenol, óleo essencial presente nesta
especiaria apresenta efeitos antiinflamatório, cicatrizante, analgésico e
é eficaz na eliminação de bactérias presentes na boca.
Ficha da planta
Família: Mirtáceas
Origem: Ilhas Moluccas
Origem: Ilhas Moluccas
Outros nomes
populares: craveiro-da-índia, cravina-de-túnis, cravo-de-cabecinha,
cravoária
E rosa-da-índia.
Outros Idiomas: caryophylli
(latim), clove (inglês), clavo (espanhol), clou de girofle
(francês), garòfano
d'India (italiano).
Características: o cravo-da-índia é
uma planta de porte arbóreo, de ciclo perene e que atinge cerca de 12 metros de altura. A
copa é bem verde, de formato
piramidal. As folhas são semelhantes às do louro, ovais, opostas e de coloração
verde brilhante, com numerosas glândulas de óleo visíveis contra a luz. As
flores são pequenas, branco-amareladas, agrupadas em cachos terminais. O fruto
é do tipobaga e de formato alongado, suculentos, vermelhos e comestíveis. Aroma
forte e penetrante. Os cravos-da-índia que usamos na culinária são, na
realidade, os botões florais (ainda não abertos) desta uma árvore.
Composição química: eugenol,
acetato de eugenol, beta-cariofileno, ácido oleânico, triterpeno, benzaldeído,
ceras vegetais, cetona, chavicol, resinas, taninos, ácido gálico, esteróis,
esteróis glicosídicos, kaempferol e quercetina.
Partes usadas: Óleo essencial
e botões florais secos.
Cuidados: Não se deve
exagerar no consumo do cravo. Ele pode irritar a mucosa da boca. Além disso,
quem tem o estômago mais sensível também deve usá-lo com moderação.
Usos:
Na culinária: O cravo-da-índia é um condimento versátil que pode ser
usado tanto em pratos doces como em pratos salgados. É normalmente empregado no
preparo de caldos, ensopados, doces, pudins, bolos, tortas de maçã, pães,
vinhos e ponches quentes e licores. O eugenol, presente no óleo essencial, tem
ação bactericida, o que o torna útil para preservar e prolongar a validade de compotas
e conservas. Em alguns países, costuma-se introduzí-lo juntamente com dentes de
alho dentro de pernis e presuntos. Na Europa, é muito usado para condimentar
carnes e salames. Já no Brasil, o cravo-da-índia é usado mesmo para pratos doces,
hábito adquirido da nossa colonização portuguesa.
Na saúde e cosmética: Usado em loções e vaporizações para limpeza da pele do rosto, em produtos de higiene bucal para fazer assepsia e promover um hálito agradável, em banhos de imersão aromáticos e águas perfumadas. É também eficaz no combate à acne.
O óleo pode ser usado para massagear músculos doloridos, para
suavizar estrias e é eficaz no tratamento de unhas quebradiças, rachadas ou
fracas e de calosidades. Usado na elaboração de pomadas para remoção de verrugas.
Ainda na forma de pomadas e cremes, alivia a coceira e o inchaço das picadas de
inseto.É também utilizado em xampus e loções capilares que limpam e auxiliam o
crescimento dos fios.
Contra-indicações: pode provocar contrações na musculatura do útero sendo, portanto, contra-indicado para gestantes.
Efeitos colaterais: o uso externo
pode causar
eventuais reações
alérgicas em pessoas sensíveis.
O óleo
essencial pode causar irritação na pele.
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