"Liberdade é pouco. O que eu desejo ainda não tem nome." (Clarice Lispector)

quinta-feira, 5 de maio de 2011

As inúmeras maneiras ao dizer apenas uma única palavra.


A palavra...
Uma das regras aplicadas ao seu reconhecimento é que a mesma deve portar significação, mesmo nos casos dos conectivos, em que se tem a ideia de conjunção ou oposição destas. No entanto a conceituação de palavra é bastante complexa, tem variantes culturais associada a evolução humana. Se é que você me entende.
Mas a abordagem deste post não se prenderá às características morfológicas e linguisticas,  ele terá na medida do improvável uma tímida dose de humor, só pra alegrar esta nossa semana.

As inúmeras maneiras de se dizer FÓSFORO:
Esta história não é minha, ela ocorre diariamente com meus amigos Bina e Wlad, empresários no ramo da panificação. A Bina me contou que se surpreende com as formas que as pessoas nomeiam uma caixa de fósforo.

- Moça me dá um FOSKI!

- Ei , ce tem  FOFO aí?

- Quanto tá a caixa de FOXI?
Você sabia que o elemento fósforo (P) não está dentro da caixinha (palitos) e sim do lado de fora?  com um clique aqui você vai ser o sabichão da turma.

A definição inicial menciona que a palavra tem que fazer sentido  com o pensamento humano, mas que pensamento de doido é esse minha gente.

Estou em dúvida se levo esta circunstância para o campo da reflexão ou diversão, mas me acabei de rir com esta história.

Na língua portuguesa, uma palavra (do latim parabola, que por sua vez deriva do grego parabolé) pode ser definida como sendo um conjunto de letras ou sons de uma língua, juntamente com a ideia associada a este conjunto. A função da palavra é representar partes do pensamento humano, e por isto ela constitui uma unidade da linguagem humana.[1]
Apesar da definição supra, não existe uma designação técnica suficientemente precisa para "palavra", já que nem sempre é possível delimitá-la: por exemplo, pode haver "palavras dentro de palavras", como em beija-flor.[2] Ainda, a intuição pode não ser recurso suficiente para tal delimitação, já que nem sempre a ideia (o aspecto semântico) coincidirá com a escrita (o aspecto gráfico): é o caso, por exemplo, de "de repente" e "depressa".[3]
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